Quantos gritam e não são ouvidos nessa terra longa e fosca, quente e podre? Seus pulmões já a sangrar.
Quantos pedem por si e por outros em tempo de desilusão?
Quantos podem ser tocados por amargas – ilusão -.
Não me ame em vida;
Não me ame em morte;
Apenas, me ame como ser frágil e insignificante que sou;
Apenas me ame como um ser humano, tão nobre e tão falho da forma exata que você me moldou.
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