Procuro a cada dia, um novo saber, uma nova tentativa de vida.
A cada manhã, após um bocejo, vou de encontro ao espelho e pergunto-me o que aprendi da noite passada. Os lençóis sempre ensinam-me algo, bom ou ruim, mas não deixa de ser um ensinamento. As minhas custas, proponho mudanças e, só após fortalecê-las, poderei ir mais além.
E como diz o caro Drummond:
Se procurar bem, você acaba encontrando
não a explicação (duvidosa) da vida,
mas a poesia (inexplicável) da vida.
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